quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Numa roda de gaiolas

Tem que se ter uma posição mais convergente
Entre o passo que se firma e o que se suspende
Corrigindo o fato falho
Alienado caso raro
De Che a Guevara, a aliteração que se forma
De sistema igualitário à falta de transigência
Suposições sobre fatos insuspeitos
Cotidiano vagabundo no colo dos malandros
Na subversão da matéria
Ao caco que se forma, ou sobra ou acaba
Da rapidez com que se fala
E a lentidão com que se entende
É o falo seco
Numa roda de gaiolas, ou loiolas ou violas
Cale-se. Vai embora.

4 comentários:

Tânia N. disse...

Belíssimo!

Aline Aguayo disse...

Robz! Nao tinha vc no meu blog!
Ta adicionado!

;D~

adorei o texto!

Anônimo disse...

Na busca por me encontrar, fui procurar por 'Mattjie' no google e encontrei teu blog...

Cara,
tu é bom.

Abraço parente.
haha

Júlia disse...

Não tenho querido.
Você não é a primeira pessoa que eu vejo perguntando por essa melissa mas eu não sei quem tá vendendo infelizmente.
Se vc procurar nos brechós do flickr talvez encontre.

No Tears

Tristeza No peito dos outros Não chora