Era quase um hábito cultivar a ignorância
Não a dele. A alheia.
Julgava triste assistir os incautos de terceiros
Conjugava, em primeira pessoa, ser um homem justo, esmerado, passional
Contudo, a terceira via conjugável o feria os tímpanos e sujavam a sua indelicadeza
Relevava e até desculpava
Mas no ponto alto da conveniência a intolerância o perseguia
Era culto demais
Esse era o problema
2 comentários:
A intolerância acompanhando o lado culto de certas pessoas irrita mais que indelicadeza alheia.
No mais, será a impagável inteligência, ou apenas a intolerância, dita por garon.
Acredito mais no egoísmo =)
ps: Faltam palavras nesse blog.. Volte!
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